Que belo repasto matinal, acompanhado de um entroar da mãe natureza, uma salga de foskamónio, e lavagem com uma chuva de cântaros!
Aos filhotes, tento incutir uma definição científica, para o fenómeno que admiro mas respeito, … e não um factor religioso “é Deus a ralhar com os homens, triste com os seus procedimentos”; mas não sei se nesta altura uma definição poética não viria mesmo a calhar, tipo “duas nuvens que bateram, sem crer, na avenida do Céu”, como quando poeticamente transmitia a uma pequena prima, que o algodão era colhido das nuvens, com um avião biplano…
Os filhotes acobardaram-se á brutalidade da natureza, … e eu temi por eles. Ambos procuraram refúgio madrugador na nossa cama “large size”, … visto haver espaço, que prontamente decidiram resgatar, bem e subtilmente sem oposição, com uns “chega para lá de pontapés e cotoveladas, que nós já chegamos”…
O resto do descansado sono, tinha ido com a chuva, … nada a fazer; o pequeno conquista terreno á minha fronha, com turras, e pontapés, … a filhota, com o desarrolhar do edredon; a precipitação, fustiga os estores, … já era.
Convenientemente, vou criar uma petição para trovoadas, chuvas, ventos, … mau tempo em geral, para decorrerem somente durante o horário de trabalho, e não durante o do descanso do guerreiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Se gostas, comenta: