quinta-feira, 12 de maio de 2011

Calor, ... que ardor!

A fase mata-me, ... agrada-me, mas incomoda. Cada fio de cabelo, um pingo!
Talvez uma ribeira, me ajudasse, a equilibrar esta discrepância de caldura. Porque a neve não nasce e floresce, nestas alturas, toda espigadota, para poder enterrar os meus pés, e amainar este calor?
Bem, isto já dá para derreter ... aguenta.

1 comentário:

  1. e depois do calor... vem a trovoada por terras do leitão e por terras de rebanhos...
    jajaja

    abrazo serrano

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