O grandão adoeceu, ... quem corre, salta e ginga, ... de repente pára.
... ficamos de rastos, e arrasados, sem saber o que fazer, supondo o que nos vem á cabeça ... chorando, olhando-nos no olhar, ao menino que resta, indefeso.
Sentimos o que passa na alma de amigos, que não conseguem socorrer uma maleita que seja, aos seus rebentos.
Contudo estamos, esperamos e cuidamos, com caldos, mezinhas e mimos ... e ao final, depois da tempestade, a bonança, o riso, o salto, o abraço, o beijo, o sorriso ... compensa.
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