quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Um punhado de ... sassear!

Chego-me junto á nascente, que jorra um olho de água fresca, da profundeza da terra, ... para me sassear!
Ajoelho, a tamanha grandeza ...
A água abunda, mas as minhas mãos não contêm tanta frescura, ... refresco-me.
O sol ensandece o corpo, e a lavoura tende a não acabar.
Sobreponho as mãos, á mesma, e bebo ...
Ergo-me ... conserto o chapeu, ... aperto e levanto a enchada, ...  enfrento a lavoura, ...
Quando a escassez voltar, .... voltarei ... a sassear-me.

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