"Não sucumbas...!" dizia, sozinho, naquela profundeza ...
O escafandro mantinha a pressão numa equação petulante...
O ar agora bombeado, chegava rarefeito para alimentar a lucidez...
Respira, expira, ... respira, expira, ... num calculo, num consumo não deturpado, ...
A lagrima já invade, o canto dos olhos, ... aguenta, ...
O ritmo cardíaco ressoa, a cada batida lenta, no fato que começa a perder a sua função:
guardar as memórias, as vivências, a experiência... o ultimo pôr do sol, que vira e que tanto adoro, que me nutre.
Retenho, num vislumbre, a claridade á tona...
... um impulso, um motivo, ...
Os músculos que hesitam, mas a força que impele, o coiro que se move...
"Olha moço, ... respira o momento, saboreia a vida!"
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