Neste Domingo, numa daquelas brincadeiras, digo eu pedagógicas, com o piqueno, simulava eu uma tristeza, chorando como se não houvesse amanhã, deitado sobre o tapete, por vê-lo a usufruir do colinho da mãe; ... eis senão, … que arranca comovido do quente colo materno, e se debruça para mim, dando um miminho com a calma duma brisa, sobre o rosto: “ Paiii! Nã choles!...” acompanhado de um confiante sorriso, e de um forte abraço.
A existência e o universo pararam para mim, neste momento. Abracei-o calmamente surpreendido, porque o momento podia fugir… fechei os olhos, e senti o calor do verdadeiro amor... manteve-se abraçado por um longo período…
Não há momento igual…
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