Deixar ir, quem nos toca a alma...
É aprender...
É uma vivência...
É uma caminhada...
É compreender...
É altruísmo...
É gostar...
É agradecer...
É a amizade de coração!
Deixar ir, quem nos toca a alma...
É aprender...
É uma vivência...
É uma caminhada...
É compreender...
É altruísmo...
É gostar...
É agradecer...
É a amizade de coração!
"Não sucumbas...!" dizia, sozinho, naquela profundeza ...
O escafandro mantinha a pressão numa equação petulante...
O ar agora bombeado, chegava rarefeito para alimentar a lucidez...
Respira, expira, ... respira, expira, ... num calculo, num consumo não deturpado, ...
A lagrima já invade, o canto dos olhos, ... aguenta, ...
O ritmo cardíaco ressoa, a cada batida lenta, no fato que começa a perder a sua função:
guardar as memórias, as vivências, a experiência... o ultimo pôr do sol, que vira e que tanto adoro, que me nutre.
Retenho, num vislumbre, a claridade á tona...
... um impulso, um motivo, ...
Os músculos que hesitam, mas a força que impele, o coiro que se move...
"Olha moço, ... respira o momento, saboreia a vida!"