O aroma curvilíneo suado, de olhar castanho cristal, sorriso
claro e não forçoso, remete para um rogado:
“Abraça-me!” envolvo e seguro a fragrância do corpo, … desnudo
aquele olhar semicerrado…
A quentura do instante, a fixação do momento, o brilho sem argumento…
O braço contorna e o abraço aperta, … o frio vareja e voeja por fora…
colam-se as almas.
Amparo num abafado calor e fervoroso enliço …
O silêncio perpetua o aconchego, ... sossega numa
conchinha.